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RESULTADOS DE MAIO DE 2009

29/05 - Capoeira reuniu no Forte cinema e samba
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O projeto “Cinema, Capoeira e Samba”, da academia João Pequeno de Pastinha, uma das sete residentes no Forte de Santo Antônio Além do Carmo promoveu a exibição de três documentários, no dia 29 de maioàs 19hs. no auditório do Forte, que tem capacidade para 100 pessoas. O Projeto acontece nas últimas sextas feiras de cada mês e a entrada é gratuita.

Foram exibidos “O Capeta Caribe”, de Agnaldo Siri Azavedo, um dos vencedores da 33ª. Jornada Internacional de Cinema da Bahia, “Vadiação”, de Alexandre Robatto Filho, filmado com importantes capoeiristas como Traíra, Caiçara e Waldemar da Liberdade, e “Pierre Fatumbi Verger, um Mensageiro entre dois Mundos”, documentário sobre o antropólogo e fotógrafo francês com depoimentos de Mãe Stella, Gilberto Gil, Jorge Amado e Zélia Gattai.
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Depois das exibições em data-show aconteceu uma Roda de Samba Tradicional comandada pelo Grupo Botequim que co-realiza o projeto. Outras informações pelos telefones (71) 3285 3292 e 3323 0708 ou pelos celulares (71) 8115 9235 e 8746 6141.


01, 02 e 03/05 - Programa de Capacitação em Capoeira

“Capoeira de Saia” reuniu na Bahia mulheres capoeiristas de todo o país.

Pelo segundo ano consecutivo, o Forte de Santo Antônio Além do Carmo sediou nos dias 01 e 02 de maio das 14h00min às 18h00min e no dia 03, das 08h às 18h00min, o programa de capacitação “Capoeira de Saia”, organizado por grupos de mulheres capoeiristas profissionais e amadoras. As inscrições foram limitadas e gratuitas, mas as 120 disponíveis não deram para atender à demanda. O evento contou com mais de 200 participantes.

Segundo a organizadora Carolina Magalhães (Contramestre Brisa), nesta segunda edição, o “Capoeira de Saia” além de ter contado com a participação das capoeiristas baianas conseguiu reunir também participantes de outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás e ainda da Alemanha, Colômbia e Chile. O evento promoveu uma palestra da historiadora Vanda Machado, com farto material ilustrativo, além de oficinas e vivências ministradas pelos mais conhecidos Mestres da capoeira, seja de angola, regional ou baiana. No domingo (03) foi realizada uma excursão pelo Recôncavo - cidades de Cachoeira e de Santo Amaro, importantes centros de pesquisa da capoeira pelos seus aspectos fundamentais e de originalidade.

O “Capoeira de Saia” tem como principais objetivos informar profissionais da área, discutir o processo de ensino-aprendizagem e desenvolver propostas para a melhoria da qualidade do ensino da capoeira. Segundo seus organizadores o compromisso principal é, além da capacitação, a promoção e o fortalecimento da participação da mulher na capoeira, possibilitando uma troca maior entre as instituições culturais; ampliando as discussões e contribuindo para o desenvolvimento histórico e social da capoeira na Bahia, no Brasil e no mundo. Tanto que é idéia dos organizadores que a edição em 2010, seja e caráter internacional, totalizando as três programadas pelo projeto.

Localizado na Praça Barão do Triunfo, mais conhecida como Largo de Santo Antônio, no bairro de Santo Antônio Além do Carmo, no Centro Histórico de Salvador, o Forte de Santo Antônio Além do Carmo - local onde foi realizado o encontro - é o mais novo espaço administrado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), autarquia da Secretaria de Cultura do Estado (Secult). Segundo o gestor Magno Neto, “além dos sete grupos de capoeira residentes no Forte, apoiamos outras iniciativas de cunho artístico, cultural e educacional como fazemos com o “Capoeira de Saia”, diz Magno.


PROGRAMAÇÃO DO EVENTO

01/05/2009 (Sexta-feira)

14h00min - Credenciamento (No Forte de Santo Antônio Além do Carmo),
14h30min - Palestra de Abertura com Vanda Machado: "Capoeira, Educação Para a Paz”,
16h00min - Exibição do documentário "Memórias do Recôncavo, Besouro e outros Capoeiras” e “bate-papo” com o diretor do filme, Pedro Abib,
17h30min - Roda Oficial de Abertura e Roda de Samba,
19h00min - Coquetel de Congraçamento.


02/05/2009 (Sábado)

14h00min - Abertura dos trabalhos,
14h30min - Rodízio de Oficinas
Oficina “Capoeira Baiana” pela Contramestre Brisa,
Oficina “Capoeira Angola” pela Mestra Janja,
Oficina “Samba de Roda Tradicional” por “Nalvinha”, filha de Mestre Bimba,
18h00min - Apresentação do Maculele Tradicional de Santo Amaro,
18h30min - Roda de Capoeira e apresentação do grupo Raízes de Santo Amaro com Samba de Roda.

03/05/2009 (Domingo) - “Bebendo na Fonte: Um Passeio pelo Recôncavo Baiano”.

09h00min - Saída de ônibus (do Forte de Santo Antônio Além Carmo),
10h30min em Santo Amaro – palestra da escritora Zilda Paim, Roda com Mestres da região e Samba de Roda com grupo Raízes de Santo Amaro,
14h00min em Cachoeira - “Papoeira” e Roda com Mestres da região,
16h00min- Retôrno a Salvador,
18h00min- Coquetel de Encerramento com Show.

RESULTADOS DE ABRIL DE 2009


24/04 - Exibição do Filme Jubiabá
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O filme “Jubiabá”, do cineasta Nelson Pereira dos Santos, baseado na obra homônima de Jorge Amado, será exibido nesta sexta-feira (24), às19h, no auditório do Forte de Santo Antônio Além do Carmo, numa iniciativa da Academia do Mestre João Pequeno de Pastinha (Centro Esportivo de Capoeira Angola), residente no Forte. “Jubiabá” foi realizado na Bahia em 1986 e contou com a participação de capoeiristas e sambistas famosos. A exibição é em DVD. O endereço do forte é Praça Barão do Triunfo, Largo de Santo Antônio s/n.

Além do Centro Esportivo de Capoeira Angola, são residentes no Forte de Santo Antônio o Grupo de Capoeira Angola Pelourinho (Mestre Moraes), o Ponto de Cultura Irmãos Gêmeos de Mestre Curió, o Centro Cultural Física Regional da Bahia (Mestre Nenel), a Oficina de Ladainha e Corridos da Bahia (Mestre Boca Rica), a Academia de Capoeira Angola Pai e Filho (Mestre Pelé da Bomba) e o Centro de Capoeira Tradicional Bahiana (Mestre Bola Sete). A fortaleza é tombada e administrada pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia.

Como saber ancestral e manifestação cultural com origem na Bahia, a capoeira é registrada, através do IPAC, como patrimônio imaterial da Bahia desde dezembro de 2006. Em julho de 2008, em sessão histórica no Palácio Rio Branco - Salvador, a capoeira foi registrada como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, órgão do Ministério da Cultura.

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22 e 23/04 - Forte apóia Projeto “Eu faço Cultura”
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O Forte de Santo Antônio Além do Carmo, tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural, abrigou neste mês de abril as oficinas de Música do projeto “Eu Faço Cultura”, uma iniciativa da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (FENAE), e que foram realizadas nos dias 22 e 23, à noite. No dia 24, encerrando os trabalhos, um show com a banda Biquíni Cavadão animou o Cais Dourado, no Comercio. A abertura do espetáculo ficou por conta do Grupo Indústria Brasileira, que ministrou as oficinas, tocando junto com os 10 melhores alunos das turmas.

A fortificação, administrada pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado da Bahia através do IPAC, participou do projeto com a cessão de espaços para a realização das atividades idealizadas pelo Movimento Cultural Pessoal da Caixa, que há três anos percorre todo o país, durante 40 semanas, com o “Eu Faço Cultura”. A caravana, que conta também com o patrocínio da Brasil Telecom, através da lei Rouanet de incentivo a cultura, aportou em Salvador, também com o apoio do projeto “Pelourinho Cultural” (IPAC/SECULT).

Para o gestor do Forte de Santo Antônio Além do Carmo, Magno Neto, “participar de iniciativas como este projeto do pessoal da Caixa faz parte da nossa política de gestão não só porque dá visibilidade ao Forte, mas, e principalmente, pela sua importância artística e cultural”, afirmou.
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05/04 - Homenagens ao Mestre Pastinha movimentam o Forte de Santo Antônio Além do Carmo
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As academias de capoeira angola residentes no Forte de Santo Antônio Além do Carmo, do IPAC, comemoraram neste domingo (5 de abril) o aniversário do Mestre Pastinha, que faria 120 anos se estivesse vivo, em que cerca de 250 pessoas participaram das homenagens.

A Academia de João Pequeno de Pastinha, hoje uma das maiores referências vivas da capoeira, realizou uma oficina de confecção de caxixis, pequeno chocalho feito de palha trançada com sementes secas no seu interior, usado para acompanhar o toque do berimbau. Em seguida promoveu um “bate papo” com mestres convidados, como Mestre Boca Rica e Mestre Moraes sobre temas como a árvore genealógica, os ensinamentos e os cantos e ladainhas de Mestre Pastinha. As homenagens desta academia terminaram com uma grande roda de capoeira angola formada pelos sucessores desta tradição.

Já o Ponto de Cultura Escola de Capoeira Angola Irmãos Gêmeos de Mestre Curió realizou uma Roda de Capoeira aberta e no encerramento foi servido um mungunzá. Idosos do Abrigo D. Pedro II, onde Pastinha viveu seus últimos dias, também vieram prestar as suas homenagens ao eterno mestre Vicente Ferreira Pastinha.

O Mestre Pastinha, como é mais conhecido, nasceu a 5 de abril 1889, em Salvador. Em 1964 publicou um libreto chamado Capoeira Angola, onde relata a sua vivência como capoeirista. A Academia de Mestre Pastinha funcionava no Largo do Pelourinho, 19. Era uma casa antiga junto à igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. De todos os capoeiristas foi um dos que mais viajou em exibições com a sua Escola de Capoeira, e um dos poucos a atravessar o Atlântico e chegar até o continente africano, como convidado do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, para integrar a delegação brasileira no Primeiro Festival Internacional de Artes Negras, realizado em abril de 1966, em Dakar, segundo relata o etnólogo Waldeloir Rego, autor do livro “Capoeira Angola ensaio sócio-etnográfico”.

O amigo Jorge Amado escreveu sobre ele: “Mestre Pastinha tem mais de setenta anos. É um mulato pequeno, de assombrosa agilidade, de resistência incomum. Quando ele começa a “brincar”, a impressão dos assistentes é que aquele pobre velho, carapinha branca, cairá em dois minutos derrubado pelo jovem adversário, ou bem pela falta de fôlego. Mas, ah! ledo e cego engano, nada disso se passa”.

Como saber ancestral e manifestação cultural com origem na Bahia, a capoeira é registrada, através do IPAC, como patrimônio imaterial da Bahia desde dezembro de 2006. Em julho de 2008, em sessão histórica no Palácio Rio Branco - Salvador, a capoeira foi registrada como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, órgão do Ministério da Cultura.

RESULTADOS DE MARÇO DE 2009

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27/03 - Encontro reúne capoeiristas

Foi realizado nas dependências do Forte de Santo Antônio Além do Carmo, o Quinto Encontro Engenho Anual de Capoeira, uma iniciativa da Associação de Capoeira Engenho, de Mestre Grandão, criada em 1970, na cidade de Camaçari.
Também denominado de “Camaçari Open de Capoeira” o evento contou com a participação de cerca de 100 pessoas, entre mestres, profissionais que atuam na área de ensino da capoeira, estudantes universitários de áreas afins, praticantes da capoeira e outros interessados.
Foram feitas visitas a três das sete academias que funcionam no Forte, onde os participantes foram recebidos por Mestre Curió, Mestre Boca Rica e pelo professor de capoeira Everaldo Ferreira (Zoinho). Depois de um “aulão” aconteceram rodas de capoeira.
Este projeto, segundo seus organizadores possibilita um maior intercâmbio entre os praticantes e profissionais da área da capoeira a partir da realização de palestras, festivais, cursos, vivências e seminários técnicos e pedagógicos.
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25, 26 E 27/03 - Forte de Santo Antônio Além do Carmo
na luta contra a dengue


Engajado na mobilização dos servidores públicos do estado, o Forte de Santo Antônio Além do Carmo, do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) sediou, nos dias 25, 26 e 27 de março, um programa de sensibilização da comunidade do bairro de Santo Antônio no combate ao mosquito da dengue. A campanha faz parte do programa do Ministério da Saúde: “Brasil Unido Contra a Dengue”, que na Bahia tem a coordenação das Secretarias Estadual e Municipal da Saúde, com a participação da Fundação Luis Eduardo Magalhães (FLEM) e das Voluntárias Sociais, além de outras parcerias. No bairro, o mutirão foi organizado pela Associação Comunitária do Barbalho e Santo Antônio - ACOBASA. Cartazes e convites foram distribuídos pelos funcionários do IPAC e membros da Associação, convocando os moradores.

No dia 25 de março à noite, o coordenador do Centro Técnico de Controle de Endemias da 1ª. DIRES/ SESAB, Inácio Costa, fez uma palestra sobre o tema “Conhecendo Sobre a Dengue”, seguida da apresentação de uma peça de teatro de marionetes do Corpo de Bombeiros/SALVAR e de apresentação de capoeiristas.

No dia 26 de março, durante todo o dia, aconteceu um “Faxinaço” em diversas residências e pontos comerciais do bairro, quando moradores e comerciantes limparam as suas casas de todos os possíveis focos de reprodução das larvas do aedes aegypty.
Finalizando a programação, no dia 27 de março foi a vez do “Faxinaço” se estender às ruas e praças do tradicional bairro do Centro Histórico de Salvador. O ponto de partida foi o Forte de Santo Antônio Além do Carmo. Focos de mosquito da dengue foram encontrados, principalmente em terrenos baldios que servem de depósito de lixo, sobretudo de pneus velhos, como os jogados num lixão da Rua São José de Baixo; e em casas vazias ou desabitadas há muito tempo, como num casarão fechado há 10 anos, na Ladeira do Baluarte. Algumas dessas antigas moradias tiveram que ser abertas por chaveiros para que os agentes da saúde pudessem entrar e colocar o lavarcida.

“Estamos aproveitando esta ação para entrar em casas fechadas e residências que já haviam sido notificadas pelos agentes”, informou Maria Cristina Motta Leal, coordenadora da Mobilização dos Servidores Públicos na Prevenção, Controle e Combate à Dengue.
Segundo o líder comunitário Giovani Priadico, no último levantamento feito pela Secretaria da Saúde do Município, o bairro apresentou uma infestação de 3.0, quando o aceitável pelo Ministério da Saúde é de 1.0.

Para o gestor do Forte de Santo Antônio Além do Carmo, Magno de Magalhães Neto, “para o combate à dengue precisamos do envolvimento de todos e nesta ação pioneira esperamos motivar os demais órgãos públicos, além da sociedade civil, para um mutirão incansável na luta contra o mosquito transmissor. Temos que nos esforçar, todos juntos, para que novos casos de infestação não aconteçam nas comunidades. E o Forte de Santo Antônio Além do Carmo sempre estará presente nesta batalha”, garante o gestor.

Foram parceiros do Forte, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB), a Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (através do Corpo de Bombeiros), as Voluntárias Sociais (VSBA), a Fundação Luis Eduardo Magalhães (Flem), a Secretaria Municipal da Saúde, Embasa, Limpurb e Guarda Municipal, além da Associação Comunitária do Barbalho e Santo Antônio, ACOBASA.



12/03 - Livro sobre famosos da capoeira é lançado no Forte

A palestra do coordenador do livro Pedro Abib e a sessão de autógrafos foram no Auditório Mãe Senhora Maria Bibiana do Espírito Santo. Em seguida houve apresentação de roda de capoeira durante a realização de um coquetel no Baluarte Pastinha do Forte Santo Antônio Além do Carmo.

O livro “Mestres e Capoeira Famosos da Bahia”, do professor Pedro Abib é resultado do esforço de reconstruir o passado da capoeira na Bahia através da recuperação da memória dos grandes Mestres de capoeira e de famosos capoeiristas. Esse projeto é fundamentado na memória compartilhada dos atores sociais ligados à capoeira, como também nos registros históricos e iconográficos dessa tradição. Tudo isso, com objetivo de construir um acervo e um quadro de referências que possam resgatar as experiências dos velhos capoeiristas da Bahia, preservando-as para as futuras gerações.

Pedro Abib é professor da Faculdade de Educação da UFBA e autor do livro “Capoeira de Angola: cultura popular e o jogo dos saberes na roda”, publicado pela EDUFBA em 2005. É capoeirista, formado pelo mestre João Pequeno de Pastinha.

Editora: EDUFBA – Editora da Universidade Federal da Bahia
Rua Barão de Jeremoaba, s/n – Campus de Ondina.
Telefax: (71) 3283- 6160 / 3283-6777.
E-mail: edufba@ufba.br

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06/03 - Fortes discutem parceria

A equipe administrativa do Forte de Santo Antônio Além do Carmo, sob gestão de Magno Neto visitou o Forte São Marcelo no dia 06/03, onde se reuniu com seu administrador Coronel Leite. Este encontro teve como objetivo conhecer o funcionamento dos projetos receptivos para estudantes, curiosos, turistas nacionais e estrangeiros que acontecem no Forte. Também se conversou sobre a possibilidade de uma parceria entre os dois fortes para o desenvolvimento de um projeto turístico para o Forte de Santo Antônio Além do Carmo e o Forte São Marcelo.


RESULTADOS DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2009

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Durante este período, as atividades do Forte estiveram focadas na avaliação dos projetos realizados durante o ano de 2008, bem como o planejamento de atividades para o exercício 2009, sobretudo as concernentes ao Projeto Capoeira Educação para a Paz, que deve ter continuidade enquanto política pública e cultural de salvaguarda do patrimônio imaterial. No ano que passou este projeto, uma parceria entre o IPAC e a Superintendência de Cultura, certificou 94 participantes entre os quase 120 inscritos e que foram divididos em 03 turmas para o cumprimento de 160 horas aulas, entre os meses de julho a dezembro. Diversas outras ações desenvolvidas em 2008 também foram avaliadas como as oficinas (de geração de empregos, elaboração de projetos culturais, entre outras), as datas comemorativas ( Dia da Consciência Negra/Zumbimba, batizados de capoeiristas, “troca de cordões” ), as feiras de cultura e arte, os festivais e exposições, os eventos (Capoeira de Saia, lançamento de livros), enfim uma gama de ações de caráter sócio-cultural, incluída aí naturalmente a atividade regular das seis academias residentes no Forte de Santo Antonio Além do Carmo.A adequação funcional da nova equipe gestora do Forte em virtude da contratação de funcionários em Regime Especial de Direito Administrativo (REDA), também demandou um período de recesso, entre janeiro e fevereiro.